Acho que vou tudo abandonar
Em uma montanha do Tibete morar
Um incenso queimar
E uma oração pela humanidade entoar
Vestir roupas de monge
Meditar sobre o perto e o longe
Respirar cada momento
Purificar cada ressentimento
Tudo equilibrar
O caminho do meio trilhar
O infinito me tornar
Imerso na vacuidade estelar
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