O agora ouvindo
O riacho seguindo
Fluindo com atenção
Entendendo a negação
O ano começa
Não há pressa
Pois ano não há
Não há números a buscar
Sou um com a luz
Não rimo mais nada
Desobrigado a nenhuma estrada
Me torno a nuvem congelada
Onde estou, estou onde
Sou o Buda errante
Sigo e não sigo
Aceito o momento infinito