sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Vida de frente

Por medo do treze ter
Resolvi esta poesia tecer
Há coisas que são inconscientes
Tem como ser uno com a mente?

Pássaros a voar
Corvos a tudo de mal afastar
Sigo com a luz do plexo solar
E com Gal a cantar

Paz hoje resolvi sentir
Mundo nos ombros tiro daqui
Solto o medo do despedido
E…
Vivo como uma criança destemido

Liberando


Na arte do não se criticar
Há dias que dá vontade de gritar
Gente chata ao telefone
Por que não enfiam na goela um megafone?

Frustração
Chefes e colegas em um mundo cão
Cansei de trabalhar
Milionário mereço ficar

Onde vai tudo parar?
Não quero nem pensar
E aí onde está o amor
No meio da dor

Difícil não se contaminar
E parar consigo de brigar
Mas sinto que a luz aqui está
E deixo tudo pra trás