Não tenho direção
Ando na vida livremente
Agora e sempre
Direita, esquerda
Me embrenho na alameda
Com luz ou na escuridão
Acredito na imensidão
Quero estar presente e aproveitar
Morder como quem vai beijar
Tenho que voltar a ler Florbela...
E ver a vida como uma infinita cidadela
Poesias...
Beijos...
Canções...
E maresias