quinta-feira, 3 de julho de 2008

Quero


Muitas vezes eu não vivo o momento
Antecipar é somente um tormento
Se tudo pode acontecer
É tão inútil a vida tentar prever

Muitas vezes o tempo pára
Vivo o agora sem amarras
Daí sim sinto a eternidade
Pois tudo conspira a favor da liberdade

Escrevia e uma amiga me sorriu
A caneta poeticamente caiu
Espero sempre ter ao menos um amigo
Para dar e receber abrigo

Quero sempre me apaixonar
E pessoas especiais encontrar
Sua boca quero beijar
Ah e isto não há como não ansiar !
Caio Paquez Lucon

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