Medo da doença ter
Dos amados a sofrer
Algo muito antigo
Te deixa longe do abrigo
E se você aceitar?
Que tem medo e chorar
Deixar a sensibilidade aflorar
Amar, morrer, ressuscitar
O medo engolir e exalar
Um fogo e deixar de se queimar
Você não é eterno
Nem ninguém neste plano terreno
Vá, entregue-se...
Sentimentos são para ser vividos
Nunca reprimidos