segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Viva (sem se importar com o cinza)
Não deixe o cinza te pegar
A mudança te desesperar
A opinião alheia te exasperar
Tudo vai sempre mudar
Não adianta segurar
Então viva sem medo de tentar
Tente o que quiser
Seja o que você é
Esteja pronto para o que der e vier
Fácil nunca vai ser
Mas não se deixe entristecer
Nunca há nada a perder
domingo, 23 de setembro de 2012
A vida não precisa de mais nada
Esquecendo de objetivos
E da tal palavra destino
Vivendo o agora
Contemplando a aurora
Te disseram para comprar
Comprar e comprar
Se vender, se vender
E se esquecer de ser
Mas o sol não tem preço
As nuvens flutuam ao esmo
A vida não precisa de mais nada
A felicidade é aceitar a estrada
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
SUA verdade
Mais falso que canadense dançando salsa
Tão amarga quanto a pior cachaça
Tudo isto é como um pesadelo
Frio e cheio de desespero
O melhor é sumir daqui
Dizer adeus e sorrir
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena
Dizia o poeta e sua pena
Já deu o que tinha que dar
Reconheça e comece a mudar
Sempre há um céu lá longe
Sempre há um novo horizonte
Agora é hora de mudar
Deixar tudo pra trás
Redescobrir a felicidade
E viver a SUA verdade
Tão amarga quanto a pior cachaça
Tudo isto é como um pesadelo
Frio e cheio de desespero
O melhor é sumir daqui
Dizer adeus e sorrir
Tudo vale a pena quando a alma não é pequena
Dizia o poeta e sua pena
Já deu o que tinha que dar
Reconheça e comece a mudar
Sempre há um céu lá longe
Sempre há um novo horizonte
Agora é hora de mudar
Deixar tudo pra trás
Redescobrir a felicidade
E viver a SUA verdade
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Nada o tempo faz voltar
Mexendo naquelas coisas antigas
Me deparei com lembranças esquecidas
Bilhetes de saudades, de dor
De amizade, de amor...
O tempo não para
E a distância separa
Nem tudo melhora
Mas nem tudo piora
Você se sente amado
Às vezes desesperado
Insiste no futuro pensar
Sendo que ele chega num pestanejar
Alguns se distanciaram
Alguns te ignoraram
Outros ficam ao teu lado
Mesmo quando há mil milhas separados
É tudo tão fugaz
Mas às vezes vale à pena recordar
E não adianta chorar
Me deparei com lembranças esquecidas
Bilhetes de saudades, de dor
De amizade, de amor...
O tempo não para
E a distância separa
Nem tudo melhora
Mas nem tudo piora
Você se sente amado
Às vezes desesperado
Insiste no futuro pensar
Sendo que ele chega num pestanejar
Alguns se distanciaram
Alguns te ignoraram
Outros ficam ao teu lado
Mesmo quando há mil milhas separados
É tudo tão fugaz
Mas às vezes vale à pena recordar
E não adianta chorar
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Dúvidas e enrascadas
Não preciso decidir
Entre você ou ninguém
Preciso viver
Parar de sofrer
Cansei de pensar no futuro
Buscar um porto seguro
Não sabemos nem sobre o próximo minuto
Por que então todo este medo do mundo?
Tenho uma vontade de aloprar
Fugir, escapar
Quero explodir estas grades
E sobrevoar esta cidade
Como as pessoas amar
Sem no amanhã pensar?
Será o segredo respirar
E não ter medo de deixar passar?
Pensar cansa
Quem espera nem sempre alcança
E seguimos nesta estrada
Cheia de dúvidas e enrascadas
domingo, 17 de junho de 2012
Fuga
Aquela moeda no bolso
Me ajudou a lembrar do calabouço
Que impus a minha alma
Quando perdi a calma
Saudades de um passado
Vontades de um futuro sonhado
Onde foram parar aquelas canções?
Que escutávamos nos porões
Tudo era tão difícil
Parecia uma guerra servil
Mas parecia que ainda havia tudo
Quando fugíamos e pulávamos aquele muro
Não sei aonde vou parar
Só quero me encontrar
Eu peguei o bonde errado
Fui parar em um lugar gelado
Me deixe em paz
Cansei desta Alcatraz
Quero fugir desta prisão
Que coloquei em meu coração
Fugindo
Sentindo
Renascendo
Sendo...
Me ajudou a lembrar do calabouço
Que impus a minha alma
Quando perdi a calma
Saudades de um passado
Vontades de um futuro sonhado
Onde foram parar aquelas canções?
Que escutávamos nos porões
Tudo era tão difícil
Parecia uma guerra servil
Mas parecia que ainda havia tudo
Quando fugíamos e pulávamos aquele muro
Não sei aonde vou parar
Só quero me encontrar
Eu peguei o bonde errado
Fui parar em um lugar gelado
Me deixe em paz
Cansei desta Alcatraz
Quero fugir desta prisão
Que coloquei em meu coração
Fugindo
Sentindo
Renascendo
Sendo...
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Que saudades
domingo, 10 de junho de 2012
Tudo bem, mas nada bem (só me resta o desdém)
Cansado de tudo aqui
Será que posso fugir para outro país?
Cansei de você, cansei de mim
Fiquei com medo de colocar nisto um fim
Tudo bem, mas nada bem
Só me resta o desdém
Daqui, do outro, do aquém
Esta dor de cabeça
Mostra esta situação avessa
Onde ainda há prazer
Mas a dor parece prevalecer
Tudo bem, mas nada bem
Só me resta o desdém
Daqui, do outro, do aquém
E você com este olhar
Me faz divagar
Será enganoso?
Trocar o certo pelo duvidoso
Tudo bem, mas nada bem
Só me resta o desdém
Daqui, do outro, do aquém
Tudo fica como um fardo
Quando não se decide de qual lado
Você quer estar
Quando se tem medo de arriscar
Tudo bem, mas nada bem
Só me resta o desdém
Daqui, do outro, do aquém
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Olhos verdes
Olhos verdes são insurgentes
Causam reações inconsequentes
Flertes quase indecentes
Que mexem com o coração da gente
Não sei no que isto vai dar
Mas cada minuto quero aproveitar
Pode ser que seja apenas um olhar
Apenas o sabor doce de conquistar
Tudo tão etéreo
Nada levado muito a sério
Fica tudo em entrelinhas mal-contadas
E no mistério destes olhos cor de esmeralda
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Sons do universo
Fui aquém do além
Respirei o zen
As cores sincronizei
E o destino desvendei
Não há falhas
Nem restam migalhas
Entenda que só há o agora
Nem futuro ou outrora
O silêncio me tomou
A paz me tocou
Onde foram parar os medos
Mentiras e segredos?
O nada e o tudo integrei
A ilusão se desfez
Nesta linhas perdi
O que achado estava aqui
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Olhar de Despedida
Insisto neste olhar de despedida
Levando tudo a sério nesta vida
Será que vou ficar perdido todo o tempo?
Nunca aproveitar o momento?
Queria fugir
Ir para bem longe daqui
Abrir os braços e voar
Levar a vida em um eterno cantar
Fico entre o gostar e o não gostar
Entre o fim e o começar
Tenho medo futuro
Fico em cima do muro
Acolho esta tristeza
Tento vê-la com beleza
Acho que tudo mudou
E perdi o trem que passou
Mas outro trem virá
E não quero deixá-lo passar
De corpo e alma nele vou entrar
E minha vida novamente abraçar
Levando tudo a sério nesta vida
Será que vou ficar perdido todo o tempo?
Nunca aproveitar o momento?
Queria fugir
Ir para bem longe daqui
Abrir os braços e voar
Levar a vida em um eterno cantar
Fico entre o gostar e o não gostar
Entre o fim e o começar
Tenho medo futuro
Fico em cima do muro
Acolho esta tristeza
Tento vê-la com beleza
Acho que tudo mudou
E perdi o trem que passou
Mas outro trem virá
E não quero deixá-lo passar
De corpo e alma nele vou entrar
E minha vida novamente abraçar
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Seguir em liberdade
Não entendo mais nada
Se devo ficar ou partir na estrada
Você é muito legal
Mas acho que agora é como ler o jornal
Fiquei sem fé em nada
Perdi o partir da boiada
Me vi na mesma situação
Mesmo mudando de nação
Tudo ficou tão distante
Deixei de viver o instante
Desacreditei em mim
Deixei de acabar o que necessitava de um fim
Na primavera preciso me inspirar
E ter coragem de começar a me renovar
Fazer o que tenho realmente vontade
Tomar as rédeas e seguir em liberdade
Se devo ficar ou partir na estrada
Você é muito legal
Mas acho que agora é como ler o jornal
Fiquei sem fé em nada
Perdi o partir da boiada
Me vi na mesma situação
Mesmo mudando de nação
Tudo ficou tão distante
Deixei de viver o instante
Desacreditei em mim
Deixei de acabar o que necessitava de um fim
Na primavera preciso me inspirar
E ter coragem de começar a me renovar
Fazer o que tenho realmente vontade
Tomar as rédeas e seguir em liberdade
terça-feira, 10 de abril de 2012
Medo de tentar
Às vezes fico louco
Falo comigo até ficar rouco
Suposições, ciúmes, traições
Pessoas, conselhos, indecisões
Acho que queria sumir
Ir para bem longe daqui
Encontrar o mar
E com as ondas relaxar
Parece que o sol voltou a brilhar
Quem sabe ele me ajude a sonhar
Minha mente volte a se acalmar
E eu viva sem medo de tentar
Ninguém vive sozinho
Mas ninguém pode lhe mostrar o caminho
Seja responsável por você
Acredite e não tenha medo de viver
terça-feira, 20 de março de 2012
Deixei de escrever
Foi tanta preocupação
A alma corroída por indecisão
E depois de muito sofrimento
A angústia foi-se com o sopro do tempo
Sentei-me no banco e senti o vento
Passei a viver o momento
Até esta poesia deixei de escrever
Larguei a caneta e fui viver
terça-feira, 13 de março de 2012
Ninguém foge de si
Fiquei enclausurado
Dentro do meu medo encurralado
Tentei te controlar
E aprendi que controle não há
Queria sumir
Mas ninguém foge de si
A confusão está no ar
Aonde quer que você vá
Estou em um novo começo
E todo início tem tropeços
Não adianta querer planejar
A vida não para de mudar
Que comece uma nova era
E que eu encontre gente sincera
Possa eu mesmo ser
Sem medo nenhum de viver
Dentro do meu medo encurralado
Tentei te controlar
E aprendi que controle não há
Queria sumir
Mas ninguém foge de si
A confusão está no ar
Aonde quer que você vá
Estou em um novo começo
E todo início tem tropeços
Não adianta querer planejar
A vida não para de mudar
Que comece uma nova era
E que eu encontre gente sincera
Possa eu mesmo ser
Sem medo nenhum de viver
quinta-feira, 8 de março de 2012
Sua reposta
E longe tudo fica
Com um ar de despedida
Cansado de corações partidos
Fui à terra dos amigos enternecidos
A confusão me preenchia
Mas acontece que um belo dia
Senti que renascia
Era uma Fênix tardia?
Tão difícil o conhecido largar
E boas-vindas ao novo dar
É o medo do próprio medo a galopar
Por que em você não acreditar?
Busquei aprovação
Me preocupei com a alheia opinião
E minha vida percebi
Cabe somente a mim decidir
Abra os braços ao relento
Sinta o ar lhe dar alento
Não tenha medo de sentir
A sua resposta está bem aí
Com um ar de despedida
Cansado de corações partidos
Fui à terra dos amigos enternecidos
A confusão me preenchia
Mas acontece que um belo dia
Senti que renascia
Era uma Fênix tardia?
Tão difícil o conhecido largar
E boas-vindas ao novo dar
É o medo do próprio medo a galopar
Por que em você não acreditar?
Busquei aprovação
Me preocupei com a alheia opinião
E minha vida percebi
Cabe somente a mim decidir
Abra os braços ao relento
Sinta o ar lhe dar alento
Não tenha medo de sentir
A sua resposta está bem aí
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